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Pandemia faz Brasil ter recorde de novos empreendedores

De janeiro a setembro deste ano, o número de microempreendedores individuais (MEIs) no país cresceu 14,8%, na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a 10,9 milhões de registros.

A crise na pandemia e a necessidade de empreender fez com que o Brasil tivesse 1,15 milhões de novas formalizações entre o fim de fevereiro, pouco antes do início da pandemia, até o fim de setembro, segundo dados do Portal do Empreendedor, do governo federal. Somados às mais de 7,5 milhões de micro e pequenas empresas, esse setor representa 99% dos negócios privados e 30% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) do país.

Impulsionados pela crise gerada pela pandemia do novo coronavírus, os brasileiros estão buscando na atividade empreendedora uma alternativa de renda. Com isso, uma estimativa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que aproximadamente 25% da população adulta estarão envolvidos, até o fim do ano, na abertura de um novo negócio ou com uma empresa com até 3,5 anos de atividade.

O líder do Democratas, o deputado Efraim Filho foi responsável pela defesa da ampliação do acesso ao crédito para os micro e pequenos empreendedores na Câmara . Ele foi relator da MP 975, que liberou R$ 10 bilhões para o setor, via maquininhas de crédito.

“Quem acredita, trabalha e emprega precisa ser valorizado, sem perder tempo no emaranhado burocrático para conseguir crédito. Estimular o empreendedorismo é o melhor caminho para a retomada econômica do Brasil. Conseguimos no projeto desburocratizar o acesso ao crédito e valorizar quem produz no Brasil. Já passamos de R$ 80 bilhões apenas nesse período de pandemia, um resultado extraordinário”, disse Efraim.

Dados do Ministério da Economia mostram que as empresas optantes do Simples Nacional geram mais da metade dos empregos formais (cerca de 55% de empregos formais) e participam de 44% da massa salarial.